terça-feira, 19 de março de 2013

AMIL

 
 
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BOLSAS DE VALORES EUROPA

Bolsas da Europa caem, com mercado à espera de definições no Chipre
 
Os principais índices acionários da Europa registram queda nesta terça-feira (19), com o mercado à espera de definições sobre a nova taxa de imposto que o governo do Chipre pretende adotar para poder receber ajuda financeira do BCE e do FMI (Fundo Monetário Internacional).Às 11h50 (horário de Brasília), o índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, caía 0,29%, para 7.987 pontos. Em Milão, o FTSE-Mib tinha baixa de 0,43% no mesmo horário, para 15.855 pontos. Na França, o CAC de Paris registrava perda de 0,51%, aos 3.805 pontos, enquanto o espanhol IBEX35 tinha queda de 0,92%, para 8.428 pontos.
Na Inglaterra, porém, o principal índice de ações da Bolsa de Londres, o FTSE100, mostrava ligeiro ganho de 0,11% às 11h52, aos 6.467 pontos. Os mercados na Europa fecham em torno de 13h30 (horário de Brasília).O Parlamento do Chipre vota hoje a adoção de um plano para impor uma taxa sobre os depósitos bancários no país do mar Mediterrâneo, o quinto a receber um resgate do BCE e do FMI desde o início da crise.Os credores internacionais exigiram a aplicação da taxa para conceder o empréstimo de € 10 bilhões (R$ 26 bilhões) aprovado no sábado (16). O anúncio, que foi inédito entre os países que pediram ajuda a União Europeia, preocupou os mercados e empurra para baixo as Bolsas mundiais.Um documento obtido pela Reuters revela que o governo deve amenizar as regras do plano, isentando da nova taxa as contas com menos de € 20 mil. Já para aquelas com valores acima de € 100 mil, o imposto cobrado pelos depósitos seria de 6,75%. Contas com mais de € 100 mil seriam taxadas em 9,9%.Contudo, o Chipre anunciou nesta terça-feira que não conseguirá alcançar a meta de economia exigida pelos credores internacionais se não taxar os pequenos poupadores. A taxação das poupanças foi anunciada como a solução para honrar os compromissos com o BCE e o FMI.O anúncio do imposto provocou uma corrida aos bancos para sacar os depósitos sujeitos ao tributo. Devido à preocupação com a retirada em massa, o governo local decretou feriado bancário até quinta (21). Além dos bancos, a bolsa de valores local não opera durante esses dias.

BASE MILITAR ESTADOS UNIDOS

                    Explosão em base militar mata sete nos Estados Unidos

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Uma explosão acidental ocorrida na noite de segunda-feira deixou sete mortos e vários feridos na base militar de Hawthorne, no Estado americano de Nevada, anunciou o porta-voz dos fuzileiros navais americanos, capitão Binford Strickland.
O acidente aconteceu pouco antes das 22h de segunda-feira (02h de terça, no horário de Brasília) durante um exercício de treinamento realizado na base,
Os feridos, cujo número exato não foi informado, foram hospitalizados. Todas as vítimas faziam parte da segunda divisão dos fuzileiros navais.
"Lamentamos estas mortes e é com pesar que guardaremos a memória de sua coragem e seu sacrifício", declarou o general de divisão Raymond C. Fox, comandante do corpo de fuzileiros navais.
Um dos maiores hospitais da região recebeu nove pacientes, incluindo um que morreu, três es estado grave e mais outros cinco, de acordo com a porta-voz Stacy Kendall.
Todos os pacientes são homens de menos de 30 anos, disse ela. A porta-voz disse que entre os ferimentos estão fraturas e lesões vasculares.
Os nomes dos mortos não serão divulgados até que as famílias sejam notificadas.
A segunda divisão de Marines fica no Camp Lejeune, no Estado da Carolina do Norte.
Uma investigação foi aberta para determinar as causas da explosão.
A base de Hawthorne é utilizada principalmente para armazenar equipamentos militares e munição. O conjunto é formado por por centenas de prédios distribuídos por cerca de 600 quilômetros quadrados.

SUS - OBESIDADE

           Custos ao SUS com obesidade chegaram a R$ 488 milhões em 2011

JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA


O custo com internações e tratamentos relacionados à obesidade na rede pública apenas no ano de 2011 pode ter chegado próximo de R$ 490 milhões. Um quarto desse valor está relacionado à obesidade grave.É o que estima um estudo conduzido pela UnB (Universidade de Brasília) e divulgado, nesta terça-feira, pelo Ministério da Saúde.A estimativa leva em conta tanto o atendimento de problemas diretamente relacionados à obesidade quanto cuidados com 26 doenças relacionadas ao excesso de peso --por exemplo, diabetes, hipertensão arterial e diversos tipos de câncer.
"Se considerássemos só o custo da obesidade em si teríamos R$ 32 milhões, que é o custo da cirurgia bariátrica. Mas, a partir de dados epidemiológicos, em que avaliamos a associação a doenças e o percentual de casos de diabetes e hipertensão devidos à obesidade, a gente conseguiu chegar a um custo mais alto e verificar o quanto a obesidade onera o SUS", disse Michele Lessa, autora da pesquisa.Do custo total de R$ 488 milhões estimado para 2011, R$ 166 milhões estão ligadas a doenças isquêmicas do coração, R$ 30 milhões ao câncer de mama e R$ 27 milhões à diabetes.
Por terem maior participação na população brasileira com obesidade grave (1,14% das mulheres contra 0,44% dos homens), as mulheres tiveram maior participação neste custo --cerca de R$ 328 milhões.O ministério estima que cerca de 15% dos brasileiros sejam obesos. Como comparação, esse percentual chega a 20,5% na Argentina, 25,1% no Chile e 27,6% nos Estados Unidos.
O ministro Alexandre Padilha (Saúde) afirmou que esse "é o momento para agir se não queremos atingir níveis tão graves, como o dos Estados Unidos, do Chile ou mesmo da Argentina".
Apesar de a fotografia ser melhor no Brasil, o país tem registrado um aumento médio de 0,76% na taxa de obesidade a cada ano. A obesidade é definida por um IMC (Índice de Massa Corporal) a partir de 30.Já o excesso de peso (definido por IMC entre 25 e 30) tem crescido, em média, 1,05% a cada ano.A autora da pesquisa alertou para o crescimento mais acelerado ainda da obesidade grave (IMC a partir de 40).
"A obesidade grave, mórbida, vem num crescimento 4,3% mais rápido que a obesidade em si. Além da epidemia de obesidade, os mais graves estão com aumento de prevalência maior", disse durante coletiva nesta terça.E o caminho, continuou ela, não deve passar pela responsabilização do obeso. "O Estado tem responsabilidade na criação de ambientes saudáveis".
NOVA LINHA DE CUIDADOS
Junto com a apresentação da pesquisa, o ministério lançou uma nova linha de cuidados voltada à obesidade, com a inclusão de novas cirurgias, a redução da idade para realizar a cirurgia bariátrica (de 18 para 16 anos) e o reajuste dos procedimentos em até 20%.Em 2012, foram realizadas 6.029 cirurgias bariátricas no SUS. Em 2008, foram feitas 3.195.Segundo Patrícia Jaime, coordenadora de alimentos e nutrição do ministério, a nova linha de cuidados pode resolver o que chamou de "lacunas assistenciais".