quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Será concretizado?

 Nesses últimos dias tivemos muitos movimentos a favor e contra o nosso atual presidente da República Federativa do Brasil. 

Alguns atos foram feitos para tentar parar uma investigação sobre o governo anterior, contudo quem fez essa prerrogativa com condenações , mudanças de leis , entre outras facetas foi o governante do país, sabendo-se que a população mais radical estaria ao seu lado o tempo todo.

Ao não entregar a faixa no primeiro dia do ano , para com o seu sucessor já foi um desrespeito como representante maior do país naquele momento, não o fazendo isso fez com que todo esse ritual fosse quebrado e a chancela de entregar a faixa para o presidente atual ficou a cargo dos representantes de cada gênero social, muitas vezes criticado(a) pela população abrangente do nosso país.

Ao então ex-presidente da República Federativa do Brasil,  que saiu do país para não entregar a faixa presidencial, teve medo de não ser aceito nos Estados Unidos, ficando assim com os seus bens bloqueados,ou seja, não iria receber nada na sua conta , medida tomada pelo STF, e ao mesmo tempo temendo de ser extraditado de volta ao país de origem (Brasil), teve de retornar correndo para que isso não acontecesse , já que o presidente dos Estados Unidos, perceberam o que os apoiadores do ex-presidente fizeram nos últimos dias invadindo os três poderes, e quebrando relíquias históricas desde o século XVIII, quando o Brasil estava ainda no comando do primeiro e segundo império.

Novamente ao poder pela terceira vez como presidente da República Federativa do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, depois desse ocorrido já mandou um recado de imediato a toda população brasileira , de que esse tipo de ato causará sequelas , aquelas pessoas que não respeitarem a legislação brasileira, unindo os vinte e seis estados brasileiros , e mais o Distrito Federal em uma reunião urgente, a maioria dos estados foram, e os que não foram tiveram um representante para participar da reunião, e aqueles que não apoiam o governo atual estava presente , para  colocar um fim nessa bagunça deixada pelo governo anterior.

Aos estados que estavam sendo representados nesse dia com o atual presidente , será que haverá muita mudança por parte dos seus governadores e como eles irão lidar com a proposta criada pelo atual governo.


sexta-feira, 5 de março de 2021

REALIDADE EM PELO MENOS UM ESTADO BRASILEIRO.

 


REALIDADE EM PELO MENOS UM ESTADO BRASILEIRO


A realidade brasileira está começando a se revoltar com o governo que temos em ação, não basta apenas ter um terço das vacinas se não pode dar conta da nossa população e da desumanidade que está ocorrendo em todo o país, e prejudicando cada vez mais as pessoas de bem, isso incluindo profissionais da saúde, funcionários públicos, e a população que merece respeito a uma educação de base melhor.

No estado da Paraíba, o governo entrou em um acordo com os profissionais da educação, pais, profissionais da saúde, sabendo-se que essa pandemia irá durar por muito tempo, colocaram para esses profissionais de que a população fique em casa até  o segundo semestre desse ano, diferencialmente dos outros estados que não retrocedem a esse tipo de pandemia. 

O nosso povo não aguenta mais esses diferenciais de diversos tipos de governantes, que não caem na realidade e retrocedam antecipadamente a esse futuro, pois, a população não é um boneco para se brincar, ainda mais na evolução de adolescentes, adultos ,idosos, profissionais da educação e saúde, fazendo com que o nosso PIB e IDH, seja prejudicado cada vez mais por causa dessa enorme incompetência administrativa desses outros vinte e cinco estados e o distrito federal, meus parabéns aos governantes do estado  da Paraíba, por se precaver imediatamente e deixar a população um pouco mais atenta para poder prosseguir a vida com longevidade. 

quinta-feira, 4 de março de 2021

RETROCESSO BRASILEIRO, PORQUE SERÁ ?

 


O RETROCESSO NA SOCIEDADE BRASILEIRA 


A população brasileira está muito cansada de várias indecisões e acontecimentos atuais dos governantes, antes não estávamos vivendo essa indecisão de quem será vacinado e se tem ou não vacina para a nossa população, contudo isso em volta os citados acima não   mostram interesse  que estamos vivendo até o momento atual, retrocedendo no tempo, em vez de evoluirmos e ir adiante com medidas impostas pelos mesmos , e assim não cumprem os procedimentos que impuseram para que nossa população cumprisse , para amenizar esse grande problema da pandemia que se evolui a cada dia ,  o nosso país está morrendo aos poucos fato é que somente um estado tem muita gente morrendo em menos de vinte e quatro horas, com números impressionantes. A nossa sociedade não precisa passar por tal provação, uma vez que estamos totalmente na faixa vermelha em quase todos os estados, e o nosso PIB e IDH, estão sendo canalizados e destruindo de uma maneira extraordinária o Brasil, fatos comprovam que o funcionalismo público, não é respeitado em nenhum dos estados brasileiros, ignorando as medidas do presidente e governadores que se acham arrogantes e querem um "melhor para a educação brasileira". Os estudantes de hoje já vivem na versão quatro ponto zero e sabem lidar muito bem mexer com os fatores tecnológicos para alertar os governantes , e ao mesmo tempo não são escutados por causa da sua idade ou até mesmo inexperiência no cargo. Ao embasamento das nossas economias e nossa perspectiva de vida, estão cada vez mais prejudicadas por falta de pulso, as empresas estão se desfazendo do nosso país mais renomadas demitindo assim os seus principais funcionários, já no nosso IDH está cada vez pior, pois, o desinteresse da nossa população que já ganha pouco se encontra em tal situação e não tem apoio dos principais governantes, e sim menosprezo só pensando nos seus direitos em aumentar os custos de cada alimento, álcool que sobre demais para os motoristas, passagens aéreas e terrestres , as hidrovias e ferrovias dentro do nosso país, isso são alguns exemplos que encontramos no nosso cotidiano. A maioria desses fatos fazem com que voltemos no tempo , mais precisamente dos anos sessenta até a década perdida, quando os preços de vários produtos estavam do mesmo jeito de hoje , passando por vários fatores e não menos por vários governantes diferentes no poder brasileiro.O tratamento é tão "excelente" no mundo inteiro que não querem mais investir no nosso país, e sim elevar os preços de importação das peças do que precisamos para realçar a nossa tecnologia e mesmo assim , o nosso país exporta por um baixo custo para seus companheiros que precisam da nossa ajuda, sendo no setor terciário o mais importante para a nossa sociedade, que depende desses produtos ficando assim sempre com os resquísios de segunda mão, elevando os preços para todos os lados. O Brasil que fundou os Blocos do Mercosul e Brics, não está sendo mais reconhecido internacionalmente, tanto é que o nosso país ficou fora do Brics em uma reunião importante, isso se deve e muito as decisões incorretas e incoerentes do nosso presidente da República, uma vez que rejeita os diversos tratados ou até mesmo o revogam nesse nosso mundo globalizado e agilizado hoje em dia, e a nossa dependência fica nas mãos desses incoerentes governantes, a população não aguenta mais esse tipo de atitude e mesmo assim resiste como sempre, e  isso já vem há mais de quinhentos anos atrás e a nossa postura não muda nunca. Porque será que a nossa nação não toma uma atitude para esse tipo de governantes, independe seja ele qual for , presidente, governador ou até mesmo os prefeitos, e não menos importante os seus secretários que tem de abaixar a cabeça quando está certo na sua análise, porém tem governante forçando que diz "A decisão é pessoal dele, e não da gestão", forçando ao mesmo rever a sua declaração forçadamente, o nosso país está quebrado financeiramente e vamos virar uma Venezuela ou coisa pior , senão recuperarmos a nossa economia de um jeito normal, e fazer com que o nosso IDH não fique em uma posição muito feia entre os quase duzentos países, vergonha nacional.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

BRASIL X ECONOMIA


A balança comercial é um termo econômico que representa as importações e exportações de bens entre os países. Dizemos que a balança comercial de um determinado país está favorável, quando este exporta (vende para outros países) mais do que importa (compra de outros países). Do contrário, dizemos que a balança comercial é negativa ou desfavorável. A balança comercial favorável apresenta vantagens para um país, pois atrai moeda estrangeira, além de gerar empregos dentro do país exportador.O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo de países criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. Visa a favorecer a conservação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países. O grupo reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, que juntos compreendem 85% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população

AS REGIÕES DA ONU------Nesta etapa, veremos os três conceitos fundamentais da ciência econômica:
PIB - PRODUTO INTERNO BRUTO - soma de todos os bens e serviços produzidos durante o ano nos limites territoriais de um país, independentemente da origem dos recursos utilizados.
PNB - PRODUTO NACIONAL BRUTO - bens e serviços produzidos por fatores de produção nacional, independentemente do território econômico.
RENDA PER CAPITA - resultado da renda total pela população do país (pode ser medida em PIB per capita ou em PNB per capita)
IDH - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - foi criado pelo PNUD ( Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ) para avaliar o nível de desenvolvimento humano dos países, utilizando como critérios quatro indicadores:- expectativa de vida;- alfabetização de adultos;-taxa bruta de matrícula;- PIB per capita em dólares.Dessa forma, o país que apresentar melhoria nesses índices aparecerá entre os que de fato estão em desenvolvimento.O IDH varia de 0 a 1.Países com IDH entre ; - 0 e 0,499 - têm um desenvolvimento humano considerado baixo,- 0,500 e 0,799 - são considerados de médio desenvolvimento humano,
- superior a 0,800 - desenvolvimento humano alto ou elevado.
A 1ª posição no Ranking do IDH é a Islândia - 0,968.Já o Brasil, (acreditem se quiser...) de acordo como Relatório de Desenvolvimento Humano 2007-2008, ocupa o 70ª, com o IDH de 0,800.O último colocado 177ª é Serra Leoa, 0,273.

O CONFLITO NORTE E SUL-----A grande parte dos países com as mais elevadas taxas de emissões de CO2 em toneladas /habitantes, está concentrada no Norte.Os Estados Unidos, maior emissor de gás carbônico não aderiu ao Tratado de Kyoto (Tratado internacional sobre redução de emissão de gases do efeito estufa), pois queria que os países em desenvolvimento fossem inclusos.Os impasses que se desenvolvem desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Rio-92, na qual foi firmada a "Convenção sobre Mudanças Climáticas", ou seja, o compromisso entre os países membros da ONU de reduzir as emissões de gases que contribuem para o "efeito estufa".

O BRASIL E A ECONOMIA GLOBAL : MERCADOS INTERNACIONAIS----A balança comercial é um termo econômico que representa as importações e exportações de bens entre os países. Dizemos que a balança comercial de um determinado país está favorável, quando este exporta (vende para outros países) mais do que importa (compra de outros países). Do contrário, dizemos que a balança comercial é negativa ou desfavorável. A balança comercial favorável apresenta vantagens para um país, pois atrai moeda estrangeira, além de gerar empregos dentro do país exportador.O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo de países criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. Visa a favorecer a conservação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países. O grupo reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, que juntos compreendem 85% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população

REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL-----Regionalização significa dividir em regiões ou grupo de países, levando em conta as diferenças e semelhanças das diversas áreas, baseando-se nas variedades paisagísticas naturais ou na organização socioeconômica. Os espaços geográficos grandes ou pequenos podem ser regionalizados, como no caso de um bairro, dividindo-o em áreas residenciais, industriais e comerciais. Podemos ainda identificar o mundo inteiro por regiões desenvolvidas e subdesenvolvidas. Os países do mundo podem ser classificados e agrupados em função de sua renda nacional per capita, como adotado pelo Banco Mundial, resultando em uma regionalização representando as economias classificadas como "baixa renda" e "média renda" (países em desenvolvimento) que inclui 152 países com culturas e níveis de desenvolvimento diferentes. Nos dias atuais, a regionalização mais importante é a que inclui a famosa divisão "NORTE - PAÍSES DESENVOLVIDOS, RICOS" E "SUL PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO,POBRES".



DENSIDADE DEMOGRÁFICA


Densidade demográfica

Para analisar a distribuição da população sobre um território, é importante conhecer o conceito de densidade demográfica.

Densidade demográfica ou densidade populacional é um índice demográfico que permite avaliar a distribuição da população em um dado território. A densidade demográfica permite que sejam feitas comparações entre as diferentes regiões avaliadas. Esse índice é expresso em habitantes por quilômetro quadrado (hab/km²).
Vejamos como obter a densidade demográfica de uma determinada região. Precisamos ter dois dados para fazer o cálculo: a população absoluta (o número total de habitantes do local) e a área ocupada por esse mesmo contingente populacional (geralmente expressa em km²).
POPULAÇÃO ABSOLUTA ÷ ÁREA = DENSIDADE DEMOGRÁFICA (hab/km²)
Como exemplo, vamos calcular a densidade populacional do Japão. O país possui uma área de 377.801 km² e uma população, em 2010, de 127.156.225 habitantes.
Logo:
D = habitantes
          área
D = 127.156.225 habitantes
          377.801 km²
D = 336,5393
D ~ 336,5 hab/km²
A densidade demográfica japonesa no ano de 2010 era de aproximadamente 336,5 habitantes para cada quilômetro quadrado – uma densidade populacional considerada alta, se compararmos, por exemplo, com o Brasil, que, de acordo com o Censo (IBGE) de 2010, tinha 22,4 hab./km2.
Pouco povoado x densamente povoado
O termo “povoado” refere-se à densidade populacional da região analisada. Quando a densidade demográfica é pequena, dizemos que o local é pouco povoado. É o caso da Islândia, que tem 3,1 habitantes por quilômetro quadrado.
O oposto ocorre quando o cálculo da densidade populacional de outra região obtém um número elevado. O principado de Mônaco, por exemplo, tem 15.554,5 habitantes por quilômetro quadrado. Nesse caso, dizemos que esse país é muito povoado ou densamente povoado.
Densidade demográfica no mundo

Podemos observar no mapa acima que há vários países densamente povoados, como: Índia, Japão, Itália, Reino Unido, Porto Rico e outros.
Também é possível notar países que são pouco povoados, como Canadá, Rússia, Suriname, Austrália e outros.

Continente americano: características e regionalização Por conta de sua extensão e de sua história, o continente americano possui regiões muito diferentes entre si. Podemos dividir o continente entre América do Norte, Central e do Sul, ou entre América Anglo-Saxônica e Latina. Confira esta aula de Geografia para entender melhor as características e as subdivisões do continente americano! Você já percebeu que quando determinados locais são muito grandes, a melhor coisa a se fazer, é dividir para melhor administrar e estudar. Pois bem, isso acontece com os continentes também. Por isso, na aula de hoje, falarei sobre a regionalização do continente americano. O continente americano tem uma grande extensão latitudinal. Ou seja, o continente é muito extenso de norte a sul. Ele chega no Polo Norte e quase alcança o Polo Sul. Confira no mapa do continente americano


Continente americano: características e regionalização


Por conta de sua extensão e de sua história, o continente americano possui regiões muito diferentes entre si. Podemos dividir o continente entre América do Norte, Central e do Sul, ou entre América Anglo-Saxônica e Latina. Confira esta aula de Geografia para entender melhor as características e as subdivisões do continente americano!


Você já percebeu que quando determinados locais são muito grandes, a melhor coisa a se fazer, é dividir para melhor administrar e estudar. Pois bem, isso acontece com os continentes também. Por isso, na aula de hoje, falarei sobre a regionalização do continente americano.
O continente americano tem uma grande extensão latitudinal. Ou seja, o continente é muito extenso de norte a sul.  Ele chega no Polo Norte e quase alcança o Polo Sul. Confira no mapa do continente americano

Regionalização do continente americano


A sua dimensão somada ao contexto histórico do continente americano, como a questão da colonização, fez com que ele apresentasse características bastante distintas. Assim, houve a necessidade de regionalizar a América.
Mas há apenas uma forma de dividir o continente? Claro que não! A divisão depende da referência e da intenção do autor do mapa. Dessa forma, surgiram várias maneiras de dividir a América, mas apenas duas são as mais utilizadas: a geográfica e a cultural.

Divisão geográfica do continente americano

Primeiramente, você estuda o continente americano com uma divisão clássica em em três partes: América do Norte, América Central e América do Sul. A estrutura física, ou seja, a formação das bordas continentais, e a origem da ocupação europeia é que “mandaram” nessa divisão.

América do Norte



Apesar de a América do Norte englobar apenas Canadá, Estados Unidos e México, é um subcontinente relativamente grande. A maior parte do território está situado na zona climática subtropical. Mas o norte do Canadá já faz parte da  na zona polar, e o centro-sul do México está situado na zona tropical do norte.
Enquanto as fronteiras entre os países aparece de forma bem retilínea – principalmente entre EUA e Canadá –, os limites litorâneos são bem recortados. No norte do continete fica localizada a Groelândia, que apesar de estar no continente americano, pertence à Dinamarca.

América central


A América Central é o menor parte do continente americano. Mesmo assim, é subdividida em duas partes: América Central Continental (ligação entre América do Norte e América do Sul) e América Central Insular (ilhas). Ela é formada por 21 países, e a maioria deles são ilhas.
Embora seja muito menor do que a América do Sul e a América do Norte, a América central é a região do continente com o maior número de vulcões ativos. Outra peculiaridade é que ali foi construída uma ligação direta entre os oceanos Pacífico e Atlântico: o Canal do Panamá. Assim, não é preciso contornar o continente americano inteiro para atravessar os oceanos.
Apesar de estar totalmente na zona intertropical, há três faixas de climas neste subcontinete. Isso ocorre por causa da altitude do relevo: as “terras quentes” até 910 metros, “terras temperadas” de 915 até 1830 metros e as “terras frias” até os 3050 metros de altitude.

América do Sul


Esse subcontinente é formado por 13 países (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, território da Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela). O maior deles é o Brasil, ocupando 47,7% do território sul-americano.
Como o Brasil faz parte de quase metade do território, as características físicas da América do Sul se assemelham com as dele. Entretanto, existem algumas diferenças bem características. Uma delas é a Cordilheira do Andes, uma formação de dobramentos modernos na porção Oeste do subcontinente. Esta é única estrutura geológica que não tem participação do território brasileiro.
Grande parte da América do Sul fica entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio. Portanto, faz parte da zona tropical e da zona temperada. O subcontinente tem grande densidade pluviométrica (índice de chuvas), entretanto, é pequena em certas regiões, como no Nordeste do Brasil. A temperatura média nesta área é de quase 30 graus centígrados durante todo o ano.
Ao sul do continente o clima torna-se mais fresco e seco. Na Patagônia, no extremo sul, faz muito frio, formando um deserto atípico. Além disso, outro importante deserto marca esta região: o deserto do Atacama, localizado no Chile.

Divisão cultural do continente americano

Também chamada de divisão socioeconômica, divide a América em duas partes apenas: a América Anglo-Saxônica e a América Latina. Essa divisão leva em conta a língua falada e a condição econômica dos países.

América Anglo-Saxônica


A população da América Anglo-Saxônica foi formada, predominante, por ondas de imigrantes originados da Inglaterra, Irlanda, Holanda, Escócia, França e Alemanha.
Composta apenas pelo Canadá e os Estados Unidos, é a região onde predomina o maior desenvolvimento econômico e social do continente americano. A colonização foi de povoamento em que as metrópoles pouco exploraram dessa área.
A língua predominante é o inglês, contudo, há um grande grupo dentro do Canadá que tem o Francês como língua oficial.

O CONTINENTE AMERICANO


O CONTINENTE AMERICANO

América é o maior continente em extensão norte–sul localizado no Hemisfério Ocidental e compreende uma área total de 42.189.120 km2. O continente é habitado por cerca de 902.892.047 pessoas, e nele são faladas diversas línguas, como espanhol, inglês, português, francês, neerlandês e línguas nativas. O continente é constituído por 35 países e 18 territórios independentes. Os países são banhados pelos oceanos Atlântico e Pacífico.
Esse enorme território é dividido em subcontinentes: América do Norte, América Central e América do Sul. Alguns estudiosos e organizações, como a Organização das Nações Unidas (ONU), consideram apenas a divisão em América do Norte e América do Sul, considerando que ambas são ligadas por um istmo (estreita faixa de terra que liga duas áreas de maior extensão).
América: dados gerais e lista de países - Brasil Escola
Outra divisão da América é conhecida como América Latina, uma região que corresponde aos países que falam as línguas derivadas do latim, como o português e o espanhol. Basicamente, a América Latina abrange a região dos países pertencentes à América Central e à América do Sul colonizados pelos portugueses e espanhóis.

O continente americano era habitado por nativos até a chegada dos europeus. Espanhóis, portugueses, holandeses, franceses e outros povos do Velho Mundo colonizaram a América, e a miscigenação deles com os povos nativos deu origem à população atual do continente. A independência dos países da América do Norte iniciou-se por volta de 1776, já a da América Latina iniciou-se no decorrer do século XIX.

Dados gerais

    Continente: América
    Gentílico: americano
    Países: 35 países e 18 dependências
    Extensão territorial: 42.189.120 km2
    População: 902.892.047 habitantes
    Maior país: Canadá (9.984.670 km2)
    Menor país: São Cristóvão e Névis (261 km2)
    Idiomas: inglês, espanhol, português, francês, neerlandês e línguas nativas
    Subcontinentes: América do Norte, América Central e América do Sul

América do Norte

Imagem relacionada

América do Norte é formada por três países e localiza-se na parte setentrional do continente americano.
América do Norte foi inicialmente explorada pelos espanhóis, por volta de 1942. Franceses e ingleses também colonizaram regiões desse subcontinente, o qual se localiza em uma área de 24.709.000 km². Suas fronteiras estão delimitadas, a leste, pelo oceano Atlântico, a oeste, pelo Oceano Pacífico; já ao sul, estão ligadas à América Central, e ao norte, estão ligadas ao Ártico.
Os países que formam o subcontinente são: Canadá, que é o maior país do subcontinente; Estados Unidos; e México, que é o menor deles. Alguns territórios dependentes também se encontram nele, ao todo são quatro dependências. Vivem nesse subcontinente 579.024.000 habitantes.
Os países da América do Norte fazem parte de alguns acordos, como o Nafta, substituído em 2018 pelo USMCA (conhecido como Nafta 2.0) — um tratado de livre comércio entre as nações

América do Sul

Países da América do Sul
América do Sul é formada por 12 países e está na parte meridional do continente americano.
América do Sul é localizada em sua parte meridional. Ela abrange uma área de 17.819.100 km2 e é habitada por cerca de 388 milhões de habitantes. O subcontinente é banhado pelo Oceano Atlântico, a leste, e pelo Oceano Pacífico, a oeste. Ao norte está limitado pela América Central, e, ao sul, pela Antártida.
O subcontinente era habitado por povos nativos, sendo encontrado pelos portugueses por volta de 1498. Espanhóis e portugueses exploraram as partes desse território, e, posteriormente, vieram outros povos europeus, uma vez que os recursos naturais aqui encontrados atraíam os colonizadores, fazendo do subcontinente, então, fonte de matéria-prima para a Europa.
A América do Sul é formada por 12 países e três dependências. Os países são: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela. A Guiana Francesa, apesar de estar na América do Sul, é um território ultramarino francês. Os territórios dependentes são: Aruba, Bonaire e Curaçao (Países Baixos), Ilhas Malvinas, Ilhas Geórgia e Sandwich do Sul (Reino Unido).

 América Central

Países da América Central
América Central une os subcontinentes América do Norte e América do Sul.

América Central é um subcontinente localizado entre a América do Norte e a América do Sul, compreendendo, portanto, a faixa central do continente americano. É formada por 20 países ístmicos e 16 dependências.
Os países são: Antígua e Barbuda; Bahamas; Barbados; Belize; Costa Rica; Cuba; Dominica; El Salvador; Granada; Guatemala; Haiti; Honduras; Jamaica; Nicarágua; Panamá; República Dominicana; Santa Lúcia; São Cristóvão e Névis; São Vicente e Granadinas e Trinidad; e Tobago.
Esse subcontinente abrange uma área total de 742.204 km2 e é habitado por aproximadamente 92 milhões de habitantes. Inicialmente era povoado por indígenas, e depois passou a ser explorado pelos europeus no começo do século XVI. Os povos que habitam essa região falam espanhol, inglês, neerlandês e papiamento, além de várias línguas nativas.
América Central está localizada geograficamente em uma região de bastante instabilidade. Muitos países são afetados por fenômenos naturais, como furacões e terremotos, os quais devastam muitas áreas e dizimam milhares de pessoas. Ainda, alguns países convivem com os desastres provocados por essas intempéries naturais e têm dificuldade em reconstruírem-se.

América Latina

América Latina compreende a América Central e a América do Sul (com exceção de Guiana, Suriname, Jamaica e Belize). Da América do Norte, apenas o México faz parte da América Latina, que se estende por 21.069.501 km2. Os países que fazem parte dessa subdivisão falam línguas que variam do latim, como o espanhol e o português. Nela vivem cerca de 569 milhões de habitantes.
É uma região culturalmente diversificada, considerando o número de línguas, etnias e tradições que abrange. As nações, em sua maioria, são países em desenvolvimento, com exceção do Haiti, que é o único território subdesenvolvido. Apesar dessas apresentarem industrialização avançada, muitas vivem grandes instabilidades econômicas. Seus índices de desenvolvimento humano não são altos, indicando precariedade em suas politicas públicas.
A economia da América Latina é baseada principalmente no setor primário. O setor de comércio e serviços tem apresentado crescimento e contribuído cada vez mais para o desenvolvimento econômico. Atividades como extrativismo vegetal, agricultura, pecuária e extrativismo mineral destacam-se na maioria dos países. Já em relação à indústria, especificamente, destacam-se Brasil, Argentina, México e Chile.



O Envelhecimento da População


O Envelhecimento da População


“De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. O Brasil tem mais de 28 milhões de pessoas nessa faixa etária, número que representa 13% da população do país. E esse percentual tende a dobrar nas próximas décadas, segundo a Projeção da População, divulgada em 2018 pelo IBGE. Para que os idosos de hoje e do futuro tenham qualidade de vida, é preciso garantir direitos em questões como saúde, trabalho, assistência social, educação, cultura, esporte, habitação e meios de transportes. No Brasil, esses direitos são regulamentados pela Política Nacional do Idoso, bem como o Estatuto do Idoso, sancionados em 1994 e em 2003, respectivamente. Ambos os documentos devem servir de balizamento para políticas públicas e iniciativas que promovam uma verdadeira melhor idade” (Revista Retratos do Brasil, n 16, fev 2019, IBGE, p 20).

 “Segundo a demógrafa do IBGE, Izabel Marri, a partir de 2047 a população deverá parar de crescer, contribuindo para o processo de envelhecimento populacional – quando os grupos mais velhos ficam em uma proporção maior comparados aos grupos mais jovens da população. A relação entre a porcentagem de idosos e de jovens é chamada de “índice de envelhecimento”, que deve aumentar de 43,19%, em 2018, para 173,47%, em 2060”  (Revista Retratos do Brasil, n 16, fev 2019, IBGE, p 22).

Esse processo pode ser observado graficamente pelas mudanças no formato da pirâmide etária ao longo dos anos, que segue a tendência mundial de estreitamento da base (menos crianças e jovens) e alargamento do corpo (adultos) e topo (idosos).


MELHOR QUALIDADE DE VIDA


Populações migram para melhorar a qualidade de vida

Os deslocamentos populacionais costumam obedecer a uma lógica relativamente simples. As populações migram para melhorar a qualidade de vida. Migram para fugir de uma guerra, de uma crise econômica, da pobreza, de perseguição política, da seca e de outros cataclismos naturais. Migram para conseguir emprego, para estudar, para ter mais saúde, para continuarem vivas.Sabemos que as melhorias imaginadas pelos migrantes muitas vezes não são alcançadas em sua plenitude e que novos problemas podem passar a fazer parte de seu cotidiano. Nem sempre eles são bem vindos aos lugares de destino e muitas vezes enfrentam a xenofobia do povo local, a discriminação e a marginalização, constituindo um grande contingente de cidadãos de segunda classe.Os movimentos migratórios são mais intensos nos países com mais desigualdades regionais, naqueles onde poucas áreas muito ricas dividem o espaço com outras muito pobres. Esse quadro é comumente encontrado em países subdesenvolvidos industrializados, que, dependendo do ponto de vista, são também chamados de países em desenvolvimento ou emergentes. Ocorrem também entre países que apresentam níveis de desenvolvimento muito díspares.As migrações internas do Brasil _como o histórico fluxo de nordestinos para o Sudeste, atraídos pela expansão industrial, ou para a Amazônia, atraídos pelos projetos agropecuários, minerais e industriais, e, mais recentemente, da região Sul para o Centro-Oeste, relacionado à expansão da fronteira agrícola_ são freqüentemente abordadas nos exames vestibulares.É preciso lembrar também as migrações africanas, estimuladas pela miséria e pelos conflitos étnicos, os fluxos de hispânicos para os EUA e as migrações em direção aos países mais ricos da União Européia, vindas, por exemplo, das ex-repúblicas socialistas ou de ex-colônias

OS PRINCIPAIS FATORES DE MIGRAÇÃO



OS PRINCIPAIS FATORES DE MIGRAÇÃO
Principais fatores de migração
Em termos de motivação das migrações pelo mundo, podemos elencar dois principais tipos de condicionantes: os fatores atrativos e os fatores repulsivos.Como os nomes já indicam, os primeiros representam a realização do fluxo migratório por algum elemento ou vantagem disponível no local de destino, ao passo que os segundos envolvem os problemas apresentados nos locais de origem, que forçam a saída do migrante.
Fatores atrativos de migração
Entre os fatores atrativos, podemos citar como exemplo as melhores condições de vida, renda e emprego que alguns países – sobretudo os desenvolvidos – oferecem quando em comparação com o lugar de origem.
Fatores repulsivos de migração
Já entre os fatores repulsivos, podemos citar as precárias condições vida do território de onde o migrante provem, além de crises econômicas, conflitos militarizados, ameaças aos direitos humanos e outros problemas. Em muitos casos, as migrações ocorrem pela combinação dos fatores atrativos e repulsivos.
Classificação dos fluxos migratórios
É possível, também, classificar os movimentos migratórios de diversas formas, levando-se em consideração os mais diferentes critérios. O mais comum deles é a forma que ele acontece no nível do controle (ou da ausência dele).Desse modo, existem os movimentos voluntários, motivados por razões pessoais ou até afetivas dos migrantes; os movimentos forçados, quando o ato de migrar não é uma escolha, mas uma imposição, como em casos de diásporas (dispersão), escravidão ou perseguição; e os movimentos controlados, quando as migrações são controladas pelo poder público, seja por fatores demográficos ou estatísticos, seja por classes sociais ou por razões ideológicas.Em 2009, a Organização das Nações Unidas divulgou alguns dados conclusivos a respeito dos fluxos migratórios pelo mundo em seu Relatório do Desenvolvimento Humano, divulgado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).De acordo com esse documento, mais de 195 milhões de pessoas não residiam em seus países de origem, o que equivalia, na época, a quase 4% da população mundial.Do total de migrantes existentes, segundo o mesmo relatório, mais da metade residia em países considerados desenvolvidos, de modo que boa parte do restante morava em países emergentes com alto grau de industrialização, que vêm recebendo o volume cada vez maior desses imigrantes em razão da crise que afetou o mundo desenvolvido em 2011.
Volume de imigrantes
O grande volume de migrantes é tratado, muitas vezes, como um problema de extrema urgência e relevância por parte de muitos países, principalmente os Estados Unidos e os membros da União Europeia.
Estima-se que cerca de 42% de todos os migrantes do mundo vão para os EUA, ao passo que 12,3% vão para a Rússia e 10,8% para a Alemanha. Em detrimento, os respectivos governos lançam pesadas medidas de restrição de imigrantes, que continuam entra em suas fronteiras de maneira ilegal.O caso mais emblemático de protecionismo é o da fronteira entre os estadunidenses e mexicanos, onde foi construído um longo muro, com forte esquema de segurança em algumas áreas, para evitar a entrada de imigrantes latino-americanos.No entanto, mesmo com essa barreira, um grande número de pessoas entram ilegalmente atravessando essa área sob as mais diversas formas e estratégias.
Fluxo migratório na Europa
A Europa recebe, todos os dias, inúmeras pessoas oriundas da África e do Oriente Médio, sendo o Mar Mediterrâneo uma das principais portas de entrada, ao mesmo tempo em que é um dos lugares onde mais se perdem vidas de pessoas que tentam mudar de país a fim de encontrarem melhores condições de vida.
Fluxo migratório no Brasil
O Brasil também vem recebendo um grande número de imigrantes, a maioria advinda de países que sofrem com graves convulsões políticas e econômicas, com destaque para o Haiti e, mais recentemente, da Síria. Outros territórios que enviam uma grande quantidade de pessoas ao nosso país são a Somália, o Congo e a Angola.No caso dos haitianos, a principal porta de entrada nos últimos anos vem sendo a fronteira com a Bolívia, onde se encontra o estado do Acre. Após entrarem em território brasileiro, os imigrantes buscam áreas no país com maior industrialização e ofertas de emprego, como as capitais estaduais e a região sudeste como um todo.Em muitos casos, os migrantes ajudam a estruturar a economia dos países para onde migram, ocupando uma grande quantidade de postos de trabalho e também realizando serviços a um custo menor do que a mão de obra local.
Imigrantes Ilegais
Além disso, muitos imigrantes, pelo fato de serem ilegais, aceitam trabalhar em regime de quase escravidão ou com salários muito baixos e nenhum direito trabalhista. Por outro lado, é bastante impactante na economia as remessas de dinheiro que essas pessoas enviam para suas famílias em seus países de origem.Um outro importante ponto a ser destacado é a questão dos refugiados, aqueles migrantes que precisam abandonar às pressas seu território de origem por motivos de perseguição, existências de conflitos ou completa falta de condições de vida.De acordo com a ONU, 7% dos migrantes internacionais são refugiados, com a maior parte oriunda da África e da Ásia.
Xenofobia
Não obstante, um dos mais graves problemas enfrentados no âmbito das migrações internacionais é a questão da xenofobia, que é a aversão ou preconceito praticado contra povos estrangeiros.
Esse problema é recorrente na Europa e nos Estados Unidos, mas também vem se manifestando no Brasil, quando, além da intolerância cultural, praticam-se ato de violência e repúdio contra os migrantes.Em alguns casos, ONGs e militantes políticos acusam até mesmo os governos de praticarem medidas xenófobas, como a restrição violenta a imigrantes ou a sua sumária expulsão, entre outros casos.