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segunda-feira, 18 de maio de 2020
BRASIL X ECONOMIA
A balança comercial é um termo econômico
que representa as importações e exportações de bens entre os países. Dizemos que a balança comercial de um
determinado país está favorável, quando este exporta (vende para outros países)
mais do que importa (compra de outros países). Do contrário, dizemos que a
balança comercial é negativa ou desfavorável. A balança comercial favorável
apresenta vantagens para um país, pois atrai moeda estrangeira, além de gerar
empregos dentro do país exportador.O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo de países
criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. Visa a
favorecer a conservação internacional, integrando o princípio de um diálogo
ampliado, levando em conta o peso econômico
crescente de alguns países. O grupo reúne as 19 maiores economias do mundo mais
a União Europeia, que juntos compreendem 85% do produto nacional bruto mundial,
80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE)
e dois terços da população
AS REGIÕES DA
ONU------Nesta etapa, veremos os três conceitos fundamentais da ciência econômica:
O CONFLITO NORTE E SUL-----A grande parte dos países com as mais elevadas taxas
de emissões de CO2 em toneladas /habitantes, está concentrada no Norte.Os
Estados Unidos, maior emissor de gás carbônico não aderiu ao Tratado de Kyoto
(Tratado internacional sobre redução de emissão de gases do efeito estufa),
pois queria que os países em desenvolvimento fossem inclusos.Os impasses que se
desenvolvem desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento, a Rio-92, na qual foi firmada a "Convenção sobre Mudanças
Climáticas", ou seja, o compromisso entre os países membros da ONU de
reduzir as emissões de gases que contribuem para o "efeito estufa".
O BRASIL E A ECONOMIA GLOBAL : MERCADOS
INTERNACIONAIS----A balança comercial é um termo econômico
que representa as importações e exportações de bens entre os países. Dizemos que a balança comercial de um
determinado país está favorável, quando este exporta (vende para outros países)
mais do que importa (compra de outros países). Do contrário, dizemos que a
balança comercial é negativa ou desfavorável. A balança comercial favorável
apresenta vantagens para um país, pois atrai moeda estrangeira, além de gerar
empregos dentro do país exportador.O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo de países
criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. Visa a
favorecer a conservação internacional, integrando o princípio de um diálogo
ampliado, levando em conta o peso econômico
crescente de alguns países. O grupo reúne as 19 maiores economias do mundo mais
a União Europeia, que juntos compreendem 85% do produto nacional bruto mundial,
80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE)
e dois terços da população
REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL-----Regionalização significa dividir em
regiões ou grupo de países, levando em conta as diferenças e semelhanças das
diversas áreas, baseando-se nas variedades paisagísticas naturais ou na
organização socioeconômica. Os espaços
geográficos grandes ou pequenos podem ser regionalizados, como no caso de um
bairro, dividindo-o em áreas residenciais, industriais e comerciais. Podemos
ainda identificar o mundo inteiro por regiões desenvolvidas e subdesenvolvidas.
Os países do mundo podem ser classificados e agrupados em função de sua renda nacional
per capita, como adotado pelo Banco Mundial, resultando em uma
regionalização representando as economias classificadas como "baixa
renda" e "média renda" (países em desenvolvimento) que inclui
152 países com culturas e níveis de desenvolvimento diferentes. Nos dias atuais, a regionalização mais importante é a
que inclui a famosa divisão "NORTE - PAÍSES DESENVOLVIDOS, RICOS" E
"SUL PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO,POBRES".
DENSIDADE DEMOGRÁFICA
Densidade demográfica
Densidade demográfica
Para analisar a distribuição da população sobre um território, é importante conhecer o conceito de densidade demográfica.
Densidade demográfica ou densidade populacional é um índice
demográfico que permite avaliar a distribuição da população em um dado território.
A densidade demográfica permite que sejam feitas comparações entre as
diferentes regiões avaliadas. Esse índice é expresso em habitantes por
quilômetro quadrado (hab/km²).
Vejamos como obter a densidade demográfica de uma determinada
região. Precisamos ter dois dados para fazer o cálculo: a população absoluta (o número total de habitantes do local)
e a área ocupada por esse mesmo contingente
populacional (geralmente expressa em km²).
POPULAÇÃO
ABSOLUTA ÷ ÁREA = DENSIDADE DEMOGRÁFICA (hab/km²)
Como exemplo, vamos calcular a densidade populacional do Japão. O país possui uma área de 377.801 km² e uma
população, em 2010, de 127.156.225 habitantes.
Logo:
D = habitantes
área
D = 127.156.225 habitantes
377.801 km²
D = 336,5393
D ~ 336,5 hab/km²
A densidade demográfica japonesa no ano de 2010 era de
aproximadamente 336,5 habitantes para cada quilômetro quadrado – uma densidade
populacional considerada alta, se compararmos, por exemplo, com o Brasil, que,
de acordo com o Censo (IBGE) de 2010, tinha 22,4 hab./km2.
Pouco povoado x densamente povoado
O termo “povoado” refere-se à densidade
populacional da região analisada. Quando a densidade
demográfica é pequena, dizemos
que o local é pouco povoado. É o
caso da Islândia, que tem 3,1 habitantes
por quilômetro quadrado.
O oposto
ocorre quando o cálculo da densidade
populacional de outra região obtém um número elevado. O principado de Mônaco, por exemplo, tem 15.554,5 habitantes por
quilômetro quadrado. Nesse caso, dizemos que esse país é muito povoado ou densamente
povoado.
Densidade demográfica no mundo
Podemos
observar no mapa acima que há vários países densamente
povoados, como: Índia, Japão,
Itália, Reino Unido, Porto Rico e outros.
Também é
possível notar países que são pouco povoados, como Canadá, Rússia,
Suriname, Austrália e outros.
Continente americano: características e regionalização Por conta de sua extensão e de sua história, o continente americano possui regiões muito diferentes entre si. Podemos dividir o continente entre América do Norte, Central e do Sul, ou entre América Anglo-Saxônica e Latina. Confira esta aula de Geografia para entender melhor as características e as subdivisões do continente americano! Você já percebeu que quando determinados locais são muito grandes, a melhor coisa a se fazer, é dividir para melhor administrar e estudar. Pois bem, isso acontece com os continentes também. Por isso, na aula de hoje, falarei sobre a regionalização do continente americano. O continente americano tem uma grande extensão latitudinal. Ou seja, o continente é muito extenso de norte a sul. Ele chega no Polo Norte e quase alcança o Polo Sul. Confira no mapa do continente americano
Continente americano:
características e regionalização
Por conta de sua extensão e de sua história, o
continente americano possui regiões muito diferentes entre si. Podemos dividir
o continente entre América do Norte, Central e do Sul, ou entre América
Anglo-Saxônica e Latina. Confira esta aula de Geografia para entender melhor as
características e as subdivisões do continente americano!
Você
já percebeu que quando determinados locais são muito grandes, a melhor coisa a
se fazer, é dividir para melhor administrar e estudar. Pois bem, isso acontece
com os continentes também. Por isso, na aula de hoje, falarei sobre a
regionalização do continente americano.
O
continente americano tem uma grande extensão latitudinal. Ou seja, o continente
é muito extenso de norte a sul. Ele
chega no Polo Norte e quase alcança o Polo Sul. Confira no mapa do continente
americano
Regionalização do continente americano
A sua
dimensão somada ao contexto histórico do continente americano, como a questão
da colonização, fez com que ele apresentasse características bastante
distintas. Assim, houve a necessidade de regionalizar a América.
Mas
há apenas uma forma de dividir o continente? Claro que não! A divisão depende
da referência e da intenção do autor do mapa. Dessa forma, surgiram várias
maneiras de dividir a América, mas apenas duas são as mais utilizadas: a
geográfica e a cultural.
Divisão geográfica do
continente americano
Primeiramente,
você estuda o continente americano com uma divisão clássica em em três partes:
América do Norte, América Central e América do Sul. A estrutura física, ou
seja, a formação das bordas continentais, e a origem da ocupação europeia é que
“mandaram” nessa divisão.
América do Norte
Apesar
de a América do Norte englobar apenas Canadá, Estados Unidos e México, é um
subcontinente relativamente grande. A maior parte do território está situado na
zona climática subtropical. Mas o norte do Canadá já faz parte da na zona polar, e o centro-sul do México está
situado na zona tropical do norte.
Enquanto as
fronteiras entre os países aparece de forma bem retilínea – principalmente
entre EUA e Canadá –, os limites litorâneos são bem recortados. No norte do
continete fica localizada a Groelândia, que apesar de estar no continente
americano, pertence à Dinamarca.
América central
A América Central é o menor parte do continente americano. Mesmo assim, é subdividida em
duas partes: América Central Continental (ligação entre América do Norte e
América do Sul) e América Central Insular (ilhas). Ela é formada por 21 países,
e a maioria deles são ilhas.
Embora seja muito menor do que a América
do Sul e a América do Norte, a América central é a região do continente com o
maior número de vulcões ativos. Outra peculiaridade é que ali foi construída
uma ligação direta entre os oceanos Pacífico e Atlântico: o Canal do Panamá.
Assim, não é preciso contornar o continente americano inteiro para atravessar
os oceanos.
Apesar de estar totalmente na zona
intertropical, há três faixas de climas neste subcontinete. Isso ocorre por
causa da altitude do relevo: as “terras quentes” até 910 metros, “terras
temperadas” de 915 até 1830 metros e as “terras frias” até os 3050 metros de
altitude.
América do Sul
Esse subcontinente é formado por 13
países (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana,
território da Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela).
O maior deles é o Brasil, ocupando 47,7% do território sul-americano.
Como o Brasil faz parte de quase metade
do território, as características físicas da América do Sul se assemelham com as dele. Entretanto, existem algumas diferenças bem
características. Uma delas é a Cordilheira do Andes, uma formação de
dobramentos modernos na porção Oeste do subcontinente. Esta é única estrutura
geológica que não tem participação do território brasileiro.
Grande parte da América do Sul fica entre
os trópicos de Câncer e de Capricórnio. Portanto, faz parte da zona tropical e
da zona temperada. O subcontinente tem grande densidade pluviométrica (índice
de chuvas), entretanto, é pequena em certas regiões, como no Nordeste do
Brasil. A temperatura média nesta área é de quase 30 graus centígrados durante
todo o ano.
Ao sul do continente o clima torna-se mais
fresco e seco. Na Patagônia, no extremo sul, faz muito frio, formando um
deserto atípico. Além disso, outro importante deserto marca esta região: o
deserto do Atacama, localizado no Chile.
Divisão cultural do continente americano
Também chamada de divisão socioeconômica,
divide a América em duas partes apenas: a América Anglo-Saxônica e a América
Latina. Essa divisão leva em conta a língua falada e a condição econômica dos
países.
América
Anglo-Saxônica
A população da América Anglo-Saxônica foi formada, predominante, por
ondas de imigrantes originados da Inglaterra, Irlanda, Holanda, Escócia, França
e Alemanha.
Composta apenas pelo Canadá e os Estados
Unidos, é a região onde predomina o maior desenvolvimento econômico e social do
continente americano. A colonização foi de povoamento em que as metrópoles pouco exploraram dessa área.
A língua predominante é o inglês,
contudo, há um grande grupo dentro do Canadá que tem o Francês como língua
oficial.
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CARACTERISTICAS,
CULTURAL,
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DIVISÃO DAS AMÉRICAS,
Geografia,
GEOGRÁFICA,
POLO SUL,
REGIONALIZAÇÃO
O CONTINENTE AMERICANO
O CONTINENTE AMERICANO
América é o maior continente em extensão
norte–sul localizado no Hemisfério Ocidental e compreende uma área total de
42.189.120 km2. O continente é habitado por cerca
de 902.892.047 pessoas, e nele são faladas diversas
línguas, como espanhol, inglês, português, francês, neerlandês e línguas
nativas. O continente é constituído por 35
países e 18 territórios independentes. Os países são banhados pelos oceanos
Atlântico e Pacífico.
Esse enorme território é
dividido em subcontinentes: América do
Norte, América Central e América do Sul. Alguns estudiosos e organizações,
como a Organização das Nações
Unidas (ONU),
consideram apenas a divisão em América do Norte e América do Sul, considerando
que ambas são ligadas por um istmo (estreita faixa de terra que liga duas áreas
de maior extensão).
Outra divisão da América
é conhecida como América Latina, uma região que corresponde aos países que falam as línguas derivadas do
latim, como o português e o espanhol. Basicamente, a América Latina abrange
a região dos países pertencentes à América Central e à América do Sul
colonizados pelos portugueses e espanhóis.
O continente americano
era habitado por nativos até a chegada
dos europeus. Espanhóis, portugueses, holandeses, franceses e outros povos
do Velho Mundo colonizaram a América, e a miscigenação
deles com os povos nativos deu origem à população atual do continente. A independência dos países da América do
Norte iniciou-se por volta de 1776, já a da América Latina iniciou-se no decorrer
do século XIX.
Dados gerais
●
Continente: América
●
Gentílico: americano
●
Países: 35 países e 18 dependências
●
Extensão territorial: 42.189.120 km2
●
População: 902.892.047 habitantes
●
Maior país: Canadá (9.984.670 km2)
●
Menor país: São Cristóvão e Névis (261 km2)
●
Idiomas: inglês, espanhol, português,
francês, neerlandês e línguas nativas
● Subcontinentes: América do Norte, América Central e América do Sul
América do Norte
América do Norte é formada por três
países e localiza-se na parte setentrional do continente americano.
América do Norte foi inicialmente explorada pelos espanhóis, por volta de
1942. Franceses e ingleses também colonizaram regiões desse subcontinente, o
qual se localiza em uma área de 24.709.000 km². Suas fronteiras estão
delimitadas, a leste, pelo oceano Atlântico, a oeste, pelo Oceano Pacífico; já
ao sul, estão ligadas à América Central, e ao norte, estão ligadas ao Ártico.
Os países que formam o subcontinente são: Canadá, que é o maior país do subcontinente; Estados Unidos; e México, que é o menor deles. Alguns territórios dependentes
também se encontram nele, ao todo são quatro dependências. Vivem nesse
subcontinente 579.024.000 habitantes.
Os países da América do Norte fazem parte de alguns
acordos, como o Nafta, substituído
em 2018 pelo USMCA (conhecido como Nafta 2.0) — um tratado de
livre comércio entre as nações
América do Sul
América do Sul é formada por 12
países e está na parte meridional do continente americano.
América do Sul é localizada em sua parte
meridional. Ela abrange uma área de 17.819.100 km2 e é habitada por cerca de 388 milhões de habitantes. O subcontinente é
banhado pelo Oceano Atlântico, a leste, e pelo Oceano Pacífico, a oeste. Ao
norte está limitado pela América Central, e, ao sul, pela Antártida.
O subcontinente era
habitado por povos nativos, sendo encontrado pelos portugueses por volta de
1498. Espanhóis e portugueses exploraram as partes desse território, e,
posteriormente, vieram outros povos europeus, uma vez que os recursos naturais aqui encontrados
atraíam os colonizadores, fazendo do subcontinente, então, fonte de matéria-prima para a Europa.
A América do Sul é
formada por 12 países e três
dependências. Os países são: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai,
Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela. A Guiana Francesa, apesar de estar na
América do Sul, é um território ultramarino francês. Os territórios dependentes
são: Aruba, Bonaire e Curaçao (Países Baixos), Ilhas Malvinas, Ilhas Geórgia e
Sandwich do Sul (Reino Unido).
América Central
América Central une os subcontinentes
América do Norte e América do Sul.
América Central é um subcontinente localizado entre a América do Norte e a
América do Sul, compreendendo, portanto, a
faixa central do continente americano. É formada por 20 países ístmicos e 16 dependências.
Os países são: Antígua e
Barbuda; Bahamas; Barbados; Belize; Costa Rica; Cuba; Dominica; El Salvador;
Granada; Guatemala; Haiti; Honduras; Jamaica; Nicarágua; Panamá; República
Dominicana; Santa Lúcia; São Cristóvão e Névis; São Vicente e Granadinas e Trinidad;
e Tobago.
Esse subcontinente
abrange uma área total de 742.204 km2
e é habitado por aproximadamente 92 milhões de habitantes. Inicialmente era povoado por indígenas, e depois passou
a ser explorado pelos europeus no começo do século XVI. Os povos que
habitam essa região falam espanhol, inglês, neerlandês e papiamento, além de
várias línguas nativas.
América Central está
localizada geograficamente em uma região
de bastante instabilidade. Muitos países são afetados por fenômenos naturais, como furacões e terremotos, os quais devastam
muitas áreas e dizimam milhares de pessoas. Ainda, alguns países convivem com
os desastres provocados por essas intempéries naturais e têm dificuldade em
reconstruírem-se.
América Latina
América Latina compreende a América Central e a América do Sul (com exceção
de Guiana, Suriname, Jamaica e Belize). Da América do Norte, apenas o México
faz parte da América Latina, que se estende por 21.069.501 km2. Os países que fazem parte dessa subdivisão falam línguas que variam do latim, como o
espanhol e o português. Nela vivem cerca de 569 milhões de habitantes.
É uma região culturalmente diversificada,
considerando o número de línguas, etnias e tradições que abrange. As nações, em
sua maioria, são países em desenvolvimento, com exceção do Haiti, que é o único
território subdesenvolvido. Apesar dessas apresentarem industrialização avançada, muitas vivem grandes instabilidades econômicas. Seus índices de
desenvolvimento humano não são altos, indicando precariedade em suas politicas públicas.
A economia da América Latina é baseada principalmente no setor primário. O setor de comércio e serviços tem apresentado crescimento
e contribuído cada vez mais para o desenvolvimento econômico. Atividades como
extrativismo vegetal, agricultura, pecuária e extrativismo mineral destacam-se na maioria dos países.
Já em relação à indústria, especificamente, destacam-se Brasil, Argentina,
México e Chile.
O Envelhecimento da População
O Envelhecimento da
População
“De acordo com a
Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais.
O Brasil tem mais de 28 milhões de pessoas nessa faixa etária, número que
representa 13% da população do país. E esse percentual tende a dobrar nas
próximas décadas, segundo a Projeção da População, divulgada em 2018 pelo IBGE.
Para que os idosos de hoje e do futuro tenham qualidade de vida, é preciso
garantir direitos em questões como saúde, trabalho, assistência social,
educação, cultura, esporte, habitação e meios de transportes. No Brasil, esses
direitos são regulamentados pela Política Nacional do Idoso, bem como o
Estatuto do Idoso, sancionados em 1994 e em 2003, respectivamente. Ambos os
documentos devem servir de balizamento para políticas públicas e iniciativas
que promovam uma verdadeira melhor idade” (Revista Retratos do Brasil, n 16,
fev 2019, IBGE, p 20).
“Segundo a demógrafa
do IBGE, Izabel Marri, a partir de 2047 a população deverá parar de crescer,
contribuindo para o processo de envelhecimento populacional – quando os grupos
mais velhos ficam em uma proporção maior comparados aos grupos mais jovens da
população. A relação entre a porcentagem de idosos e de jovens é chamada de
“índice de envelhecimento”, que deve aumentar de 43,19%, em 2018, para 173,47%,
em 2060” (Revista Retratos do Brasil, n 16, fev 2019, IBGE, p 22).
Esse processo pode ser
observado graficamente pelas mudanças no formato da pirâmide etária ao longo
dos anos, que segue a tendência mundial de estreitamento da base (menos
crianças e jovens) e alargamento do corpo (adultos) e topo (idosos).
MELHOR QUALIDADE DE VIDA
Populações migram para melhorar a qualidade de vida
Os deslocamentos populacionais
costumam obedecer a uma lógica relativamente simples. As populações migram para
melhorar a qualidade de vida. Migram para fugir de uma guerra, de uma crise
econômica, da pobreza, de perseguição política, da seca e de outros cataclismos
naturais. Migram para conseguir emprego, para estudar, para ter mais saúde,
para continuarem vivas.Sabemos que as melhorias imaginadas pelos migrantes
muitas vezes não são alcançadas em sua plenitude e que novos problemas podem
passar a fazer parte de seu cotidiano. Nem sempre eles são bem vindos aos
lugares de destino e muitas vezes enfrentam a xenofobia do povo local, a
discriminação e a marginalização, constituindo um grande contingente de cidadãos
de segunda classe.Os movimentos migratórios são mais intensos nos países com
mais desigualdades regionais, naqueles onde poucas áreas muito ricas dividem o
espaço com outras muito pobres. Esse quadro é comumente encontrado em países
subdesenvolvidos industrializados, que, dependendo do ponto de vista, são
também chamados de países em desenvolvimento ou emergentes. Ocorrem também
entre países que apresentam níveis de desenvolvimento muito díspares.As
migrações internas do Brasil _como o histórico fluxo de nordestinos para o
Sudeste, atraídos pela expansão industrial, ou para a Amazônia, atraídos pelos
projetos agropecuários, minerais e industriais, e, mais recentemente, da região
Sul para o Centro-Oeste, relacionado à expansão da fronteira agrícola_ são
freqüentemente abordadas nos exames vestibulares.É preciso lembrar também as
migrações africanas, estimuladas pela miséria e pelos conflitos étnicos, os
fluxos de hispânicos para os EUA e as migrações em direção aos países mais
ricos da União Européia, vindas, por exemplo, das ex-repúblicas socialistas ou
de ex-colônias
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SUBDESENVOLVIDOS
OS PRINCIPAIS FATORES DE MIGRAÇÃO
OS PRINCIPAIS FATORES DE MIGRAÇÃO
Principais fatores de migração
Em termos de motivação das migrações pelo mundo,
podemos elencar dois principais tipos de condicionantes: os fatores
atrativos e os fatores repulsivos.Como os nomes já indicam, os
primeiros representam a realização do fluxo migratório por algum elemento ou
vantagem disponível no local de destino, ao passo que os segundos envolvem os
problemas apresentados nos locais de origem, que forçam a saída do migrante.
Fatores atrativos de migração
Entre os fatores atrativos, podemos citar como
exemplo as melhores condições de vida, renda e emprego que alguns países –
sobretudo os desenvolvidos – oferecem quando em comparação com o lugar de
origem.
Fatores repulsivos de migração
Já entre os fatores repulsivos, podemos citar
as precárias condições vida do território de onde o migrante provem, além de
crises econômicas, conflitos militarizados, ameaças aos direitos humanos e
outros problemas. Em muitos casos, as migrações ocorrem pela combinação dos
fatores atrativos e repulsivos.
Classificação dos fluxos migratórios
É possível, também, classificar os movimentos
migratórios de diversas formas, levando-se em consideração os mais diferentes
critérios. O mais comum deles é a forma que ele acontece no nível do controle
(ou da ausência dele).Desse modo, existem os movimentos voluntários,
motivados por razões pessoais ou até afetivas dos migrantes; os
movimentos forçados, quando o ato de migrar não é uma escolha, mas uma
imposição, como em casos de diásporas (dispersão), escravidão ou perseguição; e
os movimentos controlados, quando as migrações são controladas pelo poder
público, seja por fatores demográficos ou estatísticos, seja por classes
sociais ou por razões ideológicas.Em 2009, a Organização das Nações Unidas
divulgou alguns dados conclusivos a respeito dos fluxos migratórios pelo mundo
em seu Relatório do Desenvolvimento Humano, divulgado pelo PNUD (Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento).De acordo com esse documento, mais de 195
milhões de pessoas não residiam em seus países de origem, o que equivalia, na
época, a quase 4% da população mundial.Do total de migrantes existentes,
segundo o mesmo relatório, mais da metade residia em países considerados
desenvolvidos, de modo que boa parte do restante morava em países emergentes
com alto grau de industrialização, que vêm recebendo o volume cada vez maior
desses imigrantes em razão da crise que afetou o mundo desenvolvido em 2011.
Volume de imigrantes
O grande volume de migrantes é tratado, muitas
vezes, como um problema de extrema urgência e relevância por parte de muitos
países, principalmente os Estados Unidos e os membros da União Europeia.
Estima-se que cerca de 42% de todos os migrantes do
mundo vão para os EUA, ao passo que 12,3% vão para a Rússia e 10,8% para a
Alemanha. Em detrimento, os respectivos governos lançam pesadas medidas de
restrição de imigrantes, que continuam entra em suas fronteiras de maneira
ilegal.O caso mais emblemático de protecionismo é o da fronteira entre os
estadunidenses e mexicanos, onde foi construído um longo muro, com forte
esquema de segurança em algumas áreas, para evitar a entrada de imigrantes
latino-americanos.No entanto, mesmo com essa barreira, um grande número de
pessoas entram ilegalmente atravessando essa área sob as mais diversas formas e
estratégias.
Fluxo migratório na Europa
A Europa recebe, todos os dias, inúmeras pessoas
oriundas da África e do Oriente Médio, sendo o Mar Mediterrâneo uma das
principais portas de entrada, ao mesmo tempo em que é um dos lugares onde mais
se perdem vidas de pessoas que tentam mudar de país a fim de encontrarem
melhores condições de vida.
Fluxo migratório no Brasil
O Brasil também vem recebendo um grande número de
imigrantes, a maioria advinda de países que sofrem com graves convulsões
políticas e econômicas, com destaque para o Haiti e, mais recentemente, da
Síria. Outros territórios que enviam uma grande quantidade de pessoas ao nosso
país são a Somália, o Congo e a Angola.No caso dos haitianos, a principal porta
de entrada nos últimos anos vem sendo a fronteira com a Bolívia, onde se
encontra o estado do Acre. Após entrarem em território brasileiro, os
imigrantes buscam áreas no país com maior industrialização e ofertas de
emprego, como as capitais estaduais e a região sudeste como um todo.Em muitos
casos, os migrantes ajudam a estruturar a economia dos países para onde migram,
ocupando uma grande quantidade de postos de trabalho e também realizando
serviços a um custo menor do que a mão de obra local.
Imigrantes Ilegais
Além disso, muitos imigrantes, pelo fato de serem
ilegais, aceitam trabalhar em regime de quase escravidão ou com salários muito
baixos e nenhum direito trabalhista. Por outro lado, é bastante impactante na
economia as remessas de dinheiro que essas pessoas enviam para suas famílias em
seus países de origem.Um outro importante ponto a ser destacado é a questão dos
refugiados, aqueles migrantes que precisam abandonar às pressas seu território
de origem por motivos de perseguição, existências de conflitos ou completa
falta de condições de vida.De acordo com a ONU, 7% dos migrantes internacionais
são refugiados, com a maior parte oriunda da África e da Ásia.
Xenofobia
Não obstante, um dos mais graves problemas
enfrentados no âmbito das migrações internacionais é a questão da xenofobia,
que é a aversão ou preconceito praticado contra povos estrangeiros.
Esse problema é recorrente na Europa e nos Estados
Unidos, mas também vem se manifestando no Brasil, quando, além da intolerância
cultural, praticam-se ato de violência e repúdio contra os migrantes.Em alguns
casos, ONGs e militantes políticos acusam até mesmo os governos de praticarem
medidas xenófobas, como a restrição violenta a imigrantes ou a sua sumária
expulsão, entre outros casos.
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